A nova oportunidade se reconfigura







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O que fazer quando a vida resolve te dar um tempo para pensar? Ajudaria muito saber o que não fazer. Mas esse não é um artigo de “10 dicas para conseguir superar a mudança”.
Comumente começa com o seu corpo sinalizando que está na hora de parar, mesmo que seja para refletir. Cansaço, desânimo, dores de cabeça, variações de humor, incertezas, uma verdadeira montanha russa de sentimentos.
E de repente a vida vem, como um trator descontrolado, e tira da gente coisas que passamos a vida inteira acreditando serem essenciais. E você que sempre foi um lago de certezas, encontra-se como um poço de dúvidas. E mesmo que a gente não queira nos é imputada a pausa. É o tempo que a vida nos dá para reflexão e reciclagem dos nossos valores, para seguirmos nossos caminhos mais seguros, maduros e responsáveis.
Ela vem te ensinar que a trajetória é tão importante quanto a chegada, e que você está perdendo um tempo precioso programando demasiadamente o futuro, enquanto o presente está aqui e agora lhe oferecendo um infinito de oportunidades.
Saber aonde quer chegar é fundamental para não ser levado por qualquer vento. Entretanto, mais importante que isso é saber reconhecer os erros cometidos e descortinar o que você precisa aprender. Certamente percorrerá caminhos conhecidos, mas agora saberá tomar decisões mais sábias.
Não vá flutuando à deriva, num mar aberto. Sua alma precisa estar conectada com a vida. Assim os suspiros de fé surgem para fazer você enxergar o caminho. Força. Escolha viver plenamente, ainda que você venha tropeçar.
Você pode tornar-se novamente o centro do seu universo. Olhe-se profundamente, renove suas ideias, coloque-se fora da caixa, permita-se a reinvenção no dia-a-dia, abandone velhos e ultrapassados conceitos, e fique tranquilo, você voltará a ser você novamente, só que agora diferente.
Receba o que há de bom, e passe adiante.
“Não siga cegamente o que os outros lhe dizem. Conheça o que lhe dá serenidade, claridade e paz interior. Esse é o caminho a seguir.” (Buda)













         Por Carolina Reis

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