Procuram-se profissionais (pessoas) que aprendam melhor no amor do que na dor.



Se a chamada acima fosse praxe no mercado, quantos profissionais estariam aptos verdadeiramente a se candidatar a essa vaga? Se houvesse muitos candidatos à posição, nosso mundo e, consequentemente, nossa sociedade, estaria mais próxima da harmonia do que do caos. Todos aprendendo, construindo e crescendo através do amor. Sem necessidade de perdas ou dores.

O perfil em questão é preenchido pelas pessoas autorrealizadas: amam o que são, o que fazem e confundem o trabalho com o lazer, o lazer com o trabalho. Elas estão permanentemente trabalhando e ao mesmo tempo reciclando. Elas estão satisfeitas, são auto-motivadas e buscam a excelência no que são e no que fazem. Buscam o auto-conhecimento e o conhecimento das melhores práticas do mundo, através de muito estudo, observação e de trocas proveitosas com quem detém conhecimento. Entendem que o conhecimento é fonte inesgotável da qual se alimentam e na qual se aperfeiçoam.

Quando unidas a outras pessoas, formam grupos de excelência que trabalham incessantemente pelos melhores resultados, pela melhoria constante. São incansáveis na arte de fazer o melhor sempre, e esse combustível é reabastecido a todo instante, a medida que o mundo está em constante transformação, necessitando de constantes melhorias. São auto-engajadas, porque partem do princípio de que tudo no mundo pode ser melhorado. E este é o desafio que as move. É isso que as provoca.

São os agentes de mudança, as pessoas que fazem diferença no mundo. E o mundo dos negócios está a caça delas. Nós, headhunters da Tríade - Capital Humano, também. São os profissionais de sucesso do século, a geração mais procurada pelo mercado, o perfil ideal que todas as empresas de sucesso buscam, são as pessoas que a sociedade precisa para evoluir.

Ainda são minorias, mas querem inspirar a todos através de seus exemplos. Buscam encontrar companheiros que comunguem dos mesmos valores e, unidos, inspirar a sociedade a avançar. Pensam e ajem como líderes, conduzindo seguidores a atingirem exímios resultados, através de muito trabalho e disciplina. Seus sonhos são grandes e querem elevar a um patamar - bastante superior - a sociedade em que vivem, as empresas em que trabalham, os relacionamentos que mantém.

Eu disse que são minoria os amantes do que fazem. Todavia, no livro o Verdadeiro Poder de Vicente Falconi - o autor faz menção à dificuldade que temos de encontrá-los no Brasil, graças a nossa cultura relacional. Segundo ele, "existem certas dificuldades em empresas brasileiras de selecionar equipes de pessoas que amam o que fazem." Falconi prossegue dizendo que isto ocorre "devido a um aspecto cultural do brasileiro de "amizade e camaradagem" ou, talvez, a uma agenda própria de não fazer inimizades que poderão ser necessárias no futuro, ou até, talvez, de não eliminar uma pessoa que não tem bom desempenho mas que lhe dá apoio incondicional." E categoricamente, sugere que "as chefias de tais pessoas deveriam fazer um favor: dar a elas a chance de encontrar algo que amem fazer, colocando-as à disposição de outro departamento ou então, simplesmente, mandando-as embora."

Um dos meus papéis no mundo é encontrar pessoas de sucesso que amam o que fazem. Na Tríade - Capital Humano, com o amor que sentimos pelo que fazemos, trabalhamos firmemente para que nossos clientes tenham sua equipe de talentos apaixonados pelo que fazem e, para inspirar os profissionais que conosco cruzam, a encontrarem um trabalho que realmente amem fazer.

E nós daqui, Falconi, motivados por você, queremos ser agentes de mudança em nosso Brasil, inspirando, recrutando e selecionando equipes de pessoas que amam o que fazem. Agradeço-lhe, grande amante do que faz, pelas sábias lições ensinadas em seu livro O Verdadeiro Poder. Continue sonhando grande e nos conduzindo a sermos maiores e melhores. Vamos em frente!

            Por Luciana Matos

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